sexta-feira, 21 de maio de 2004

A poupança e aumento de produtividade do Governo

De um cibernauta revoltado (se calhar com razão!)


O INA enfrenta, uma história de 25 anos, o seu período mais negro. Não é por acaso que este período conhecido com a presidência do Prof. Luís Valadares Tavares, e a sua política dominada por um nepotismo irresponsável e uma gestão ruinosa. A Ministra das Finanças, de quem o INA depende tutelarmente tem vindo alegremente a corroborar e sufragar a sua administração.
O INA que goza de uma visibilidade por todos reconhecida, com uma experiência de 25 anos na sua actividade, tem vindo a perder prestígio de dia para dia. A isso não é estranho o início da comissão do seu novo Presidente. Este, tem tido como única preocupação a satisfação de interesses próprios. Senão vejamos:
Com pouco mais de um ano de presidência conseguiu fazer o que parecia impossível: o ingresso, em regime de prestação de serviços ou aquisição de serviços, vulgo, recibos verdes, mais de 20 colaboradores. De nenhum deles carecia este Instituto. Todos pagos a preço de ouro.
Outro denominador comum, para além da inexistência de qualquer experiência anterior na Adm. Pública, é a ligação destes ao Presidente, começando pelo próprio Vice-Presidente.
Não se inibiu de atribuir lugares de dirigente a quatro destes colaboradores. Os técnicos administrativos e técnicos superiores foram colocados, naturalmente, sob as suas ordens. Os restantes 16 ocupam lugares de assessoria à Presidência. Ninguém percebe bem com que atribuições ou funções. Não tendo o INA autonomia financeira todas estas despesas são autorizadas pela tutela. O que é de estranhar em época de contenção orçamental (v.g. para piorar o quadro, cada um dos colaboradores teve aumentos não inferiores a 200 euros!!!!).
Conseguiu ainda, neste curso espaço de tempo, realizar mais deslocações ao estrangeiro que os três últimos Presidentes no último quarto de século (quererá rivalizar com Sua Santidade o PAPA?!). Mas, não tem sido egoísta, nunca se esquecendo do seu precioso Vice-presidente e respectivas "Caras Metades". A tudo isto podemos podemos somar hóteis de luxo e afins.
Tudo pago naturalmente pelo INA (isto é por todos nós.).
Como se não bastassem os honorários milionários, ao nível de assessor principal em fim de carreira, tem permitido que os seus colaboradores ministrem cursos de formação sem adequada formação pedagógica, ou no mínimo duvidosa. Logicamente os resultados negativos
não se têm feito esperar e os formandos não têm parado de reclamar.
Tem utilizado este Instituto para fins de auto promoção política (Ex. contrato milionário de publicidade com o respeitável semanário "EXPRESO" - faça-se uma análise de conteúdo e veja-se as notícias semanais sobre o presidente, comparando-se com períodos anteriores.
Acresce que a publicidade só enfoca os cursos em que "coordena" desprezando-se outros cursos regulares e com créditos firmados). São lhe conhecidas as suas pretenções ministeriais. Tudo tem feito para atingir esse objectivo sem olhar a meios. Alguns factos para investigação:
Todos estas informações podem ser comprovadas por meio de investigação
não muito profunda- ex. contratos de pessoal e viagens estão disponíveis
nasecção de contabilidade; alguns dos nomes estão no site, à frente dos departamentos (responsáveis); etc.
Enfim, como é que se propõe a mudança e a reforma qunado se quer deixartudo muito pior, em clima de confronto e hóstil. Afinal, há por aí quem vista para pior a pele da Ministra Celeste Cardona.Queiram pois verificar os factos...